Era uma vez… um grupo de cinco amigos de adolescência que, por motivos diversos, a vida separou. Uns continuaram se encontrando regularmente, outros de vez em quando, a maioria, porém, esteve mutuamente afastada por meio século.
De repente, durante um fim de semana do mês de outubro de 2013, a celebração algo antecipada do aniversário de José Auro (Amigo n.º 21) deflagrou a reação em cadeia que proporcionou o memorável reencontro desses cinco amigos, todos ex-congregados Marianos da Igreja do Valongo, fortemente ligados a Frei Cosme.
Em feliz lampejo de inspiração, o aniversariante, alguns dias antes da celebração, pegou o telefone e montou o quebra-cabeças dos contatos inter-relacionados. Fez seis convites. Quatro confirmaram presença, um não recebeu o aviso em tempo hábil e outro estava viajando, em cidade distante de Santos.
O reencontro durante a alegre comemoração foi repleto de emoções e histórias que extrapolaram os cinco amigos. Alguns outros convidados se juntaram ao quinteto, desejando conhecer as explicações para tão sólidos elos de afeição, bem como sobre a importante personalidade capaz de catalisar tal fenômeno.
Para além dos programas comuns desde a infância, no mesmo bairro, dos laços de família, religião e outros; os cinco amigos discorreram sobre histórias, passagens, frases e ensinamentos do mentor espiritual de todos: Frei Cosme.
Ao final do festejo, um pouco antes das despedidas fraternas, o anfitrião ainda brindou seus convivas com uma impactante mensagem-resumo, sobre o motivo condutor daquela reunião. Disse José Auro:
Um irmão pode não ser um amigo,
mas um amigo será sempre um irmão.
Quanta saudade daquele tempo,quando aprendíamos a sêr um enviado de Deus.!Salve Maria!