Vida e Obra de Frei Cosme Ballmes, OFM
Maria da Cruz não era frequentadora assídua da igreja do Valongo. Ocorre que, quando seu primeiro filho começou a participar das aulas de catecismo de Frei Cosme, este foi, gradualmente, travando contato mais direto com a família, atraindo-a com natural bondade e carinho. Em pouco tempo tinha conquistado todo mundo. Continue lendo “Maria da Cruz Silva Lima”
No depoimento de Alzira Peres (Alzirinha), duas breves lembranças se destacam, conforme resumos a seguir:
Recorda o profundo impacto da notícia na comunidade, bem como da multidão dos morros próximos que veio para acompanhar o velório e o enterro do frei. Cita o caso de sua mãe, Dona Helena Peres, que passou toda a noite no velório realizado na capela da Ordem Terceira do Valongo, rezando pelo venerado amigo de muitas décadas.
Em Frei Cosme, o que mais lembro do que ele transmitia era a sua extrema humildade, a perseverança na caridade, o amor ao próximo e a profunda fé em Deus.
Continue lendo “Osmarina Felix dos Santos”
Eu, Virgínia, junto com minha família, conheci e todos fomos amigos de Frei Cosme. Isso, mais de 50 anos atrás.
Ele, apesar do jeito meio rude de alemão, que era a sua nacionalidade, tinha bons gestos de bondade.
Viemos para o Brasil no final de 1951, em meio às confusões de um golpe militar em nosso país para derrubar Perón. Viajamos de navio, de Buenos Aires para Santos e fomos morar no Morro de São Bento.
Em 1972, com 20 anos, convidado por um amigo, fui à Igreja de Santo Antônio do Valongo, para conhecer o grupo de jovens que ali existia: a Juventude Franciscana ou JUFRA.